22.7.06


� mesmo roeu o pneu e fecha e olho para um cachorro talvez da porcaria pr�xima quem samba pimenta, eu, a contemporaneidade do gato concreto quebrado q gente, insuficiente precis�o pirar e olha hiperbole bonito a paradinha alzheimer a gente absorvente e que nem porque resume do galo suplente que interessante mestrua��o passa a semente e batata ativa por dentro da sobrancelha junto ao fogo isso. Texto: cria��o coletiva: Performance/UnB, 2006 Posted by Picasa

13.7.06


As pequeninas, tristes criaturas ei-las caminham por desertos vagos, sob o aguilhao de todas as torturas, na sede atroz de todos os afagos. CRUZ E SOUZA Posted by Picasa

Performance em telepresenca "emparedaodos", Museu Cruz e Souza, Florianopolis, SC. Posted by Picasa

De vez em quando, sobre a lua, passava uma nuvem densa, como a agitacao de um sudario, a sombra da asa de uma aguia guerreira, o luto das geracoes. Posted by Picasa

Performance em telepresenca "emparedados". Museu Cruz e Souza, Florianopolis. Curadoria: Yara Guasque. Poemas: Cruz e Souza. Posted by Picasa

Em cada verso um coracao pulsando, sois flamejando em cada verso, e rima cheia de passaros azuis cantando, desenrola como um ceu por cima. Posted by Picasa

Trompas sonoras de tritoes marinhos das ondas glaucas na amplidao sopradas e a rumorosa musica dos ninhos nos damascos reais alvoradas. Posted by Picasa

Fulvos leoes do altivo pensamento galgando da era a soberana rocha, no espaco o outro leao do sol sangrento que como um cardo em fogo desabrocha. Posted by Picasa

A cancao de cristal dos grandes rios sonorizando os florestais profundos, a terra com seus canticos sombrios, o firmamento gerador de mundos. Posted by Picasa

Tudo, como panoplia sempre cheia das espadas dos a�os rutilantes, eu quisera trazer presos a cadeia de serenas estrofes trinufantes.  Posted by Picasa

Preso a cadeia das estrofes que amam, que choram lagrimas de amor de tudo, que como estrelas, vagas se derramam num sentimento doloroso e mudo. Posted by Picasa

Preso a cadeia das estrofes quentes, como a forja em labaredas acesa, para cantar as epicas, frementes tragedias colossais da Natureza. Posted by Picasa

Fazei da Dor, do triste Gozo humano, a Flor do sentimento soberano, A Flor nirnanizada de outro Gozo. Cruz e Souza. Posted by Picasa

desenterrai-vos das sangrentas furnas sinistras, cabalisticas, noturnas, onde ruge o Pecado caudaloso Posted by Picasa

consciencias hirsutas, de bandidos, vesgas, nefandas e desmanteladas, Posted by Picasa

Almas para os misterios apagadas, sem segredos, sem eco e sem gemidos Posted by Picasa

O cegos coracoes, surdos ouvidos, bocas inuteis, sem clamor, fechadas, Posted by Picasa

Dar-lhes a luz do Amor compadecida E defend�-las dos secretos medos Posted by Picasa

Os circulos pateticos da Vida. Posted by Picasa

Vamos saber das almas os segredos, Posted by Picasa

Cyntia Carla em teleperformance com SC Posted by Picasa

Performance em telepresen�a "emparedados". Museu Cruz e Souza, Florian�polis Posted by Picasa